Entre a poesia e a inteligência artificial Ontem voltei a escrever e aproveitei a fantástica #IA Midjourney para ilustrar o texto. Veja o resultado! Há intensidades, Que de tão intensas, Não cabem ser desvendas... Resta o segredo entre vistas, Disfarçados entre passos canhestros. Resta a alegria da observação De mãos que libertam borboletas... Há intensidades, Que de tão intensas, Não cabem ser desvendas... Resta a ignorância da caverna... Resta a contemplação da ideia!
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